Conheça o grupo G da Copa do Mundo Feminina

Um dos grupos mais equilibrados da Copa do Mundo Feminina, o grupo G promete bons confrontos no mundial. Em sua 4ª participação na Copa do Mundo Feminina, a Argentina quer apenas uma coisa: conquistar a primeira vitória. As chances são boas num grupo aparentemente equilibrado. O projeto comandado por Germán Portanova reúne um elenco equilibrado entre jogadoras jovens e outras mais estabelecidas no cenário internacional e o trabalho fez efeito nos últimos anos. Na Copa América o time terminou na 3ª colocação e tem boas perspectivas de performar como ainda não conseguiu na Copa do Mundo. Isso só vai ser possível se Estefanía Banini estiver inspirada. A experiente meio campista de 33 anos é a liderança técnica da equipe. Atuando no Atlético de Madrid, Estefanía foi a primeira atleta argentina a figurar na seleção das melhores do mundo no FIFA The Best. A Copa do Mundo de 2023 pode ser a sua última com a camisa argentina e ela espera desfrutar a oportunidade com apresentando seu melhor futebol e contribuindo para a albiceleste. O futebol argentino feminino continua dando os seus primeiros passos. Somente em 2019 a Liga Nacional foi profissionalizada. Isso é uma grande vitória depois da Argentina ficar de fora do ranking da FIFA em 2017 devido à inatividade. Com as receitas do futebol feminino aumentando no mundo inteiro e a audiência aumentando ano após ano, existe uma esperança de que esse seja só o início de uma longa jornada. Provável time titular: Correa; Chavez, Braun, Mayorga, Stabile; Benitez, Falfan, Bonsegundo; Nunez, Rodriguez, Banini. Passando por uma transição inesperada promovida por Milena Bertolini , a Itália vai para a Copa com um elenco recheado de jogadoras jovens. Após garantir a vaga direta no mundial com um gol nos momentos finais da última partida e um desempenho fraco na EURO, a Itália pretende repetir os resultados atingidos na Copa do Mundo de 2019, quando atingiu as quartas de final de forma inesperada. As ausências de jogadoras com Aurora Galli e Sara Gama, abriu espaço para que Manuela Giuliano exerça uma função central no time italiano. A meia de 26 anos da Roma foi essencial no título italiano dessa temporada e será o núcleo criativo do time. A maior surpresa e também maior promessa é Giulia Dragoni. Com apenas 16 anos, a jogadora que se tornou a primeira estrangeira a fazer parte das categorias de base do Barcelona, a famosa La Masia. Com uma breve passagem pela Inter, Dragoni se transferiu em janeiro para o Barcelona e seu talento não passou despercebido por Milena Bertolini. Além de Dragoni, várias jogadoras nascidas nos anos 2000 estão no elenco e carregam a responsabilidade de liderar uma geração por anos. Provável time titular: Francesca Durante, Martina Lenzini, Lucia Di Guglielmo, Elena, Linari, Cecilia Salvai, Manuela Giugliano, Ariana Caruso, Matilde Pavan, Sofia Cantore, Valentina Giacinti, Chiara Beccari. A Suécia é uma das seleções mais credenciadas da Copa do Mundo Feminina. Medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio, 3º lugar no Mundial de 2019. O time número 3 do ranking da FIFA é um concorrente forte ao título. Entretanto, com as principais atletas sofrendo com lesões, a tarefa se torna muito mais difícil. Fridolina Rolfo, atacante do Barcelona de 29 anos é a principal jogadora de frente, mas é uma dessas atletas que vêm enfrentando dificuldades para jogar devido a lesões que comprometem sua regularidade no time titular tanto da Suécia, quanto no Barcelona. Stina Blackstenius e Lina Hurtig, ambas do Arsenal, podem compor o ataque caso Rolfo não esteja na sua melhor forma física. Peter Gerhardsson é o técnico das suecas desde 2017. O treinador assumiu depois da EURO do mesmo ano e gosta de variar entre o 4-3-3 e o 3-4-3, sempre adaptando suas estratégias de acordo com as adversárias. O time se classificou de maneira invicta nas eliminatórias e os amistosos preparatórios tiveram resultados irregulares. Em 8 jogos foram 3 vitórias, 3 empates e 2 derrotas. Provável time titular: Falk; Sembrant, Eriksson, Andersson, Njorn; Seger, Asilani, Olivia, Filippa; Rolfo, Sofia. A África do Sul chega na Copa do Mundo como as Campeãs da Copa Africana de Nações Feminina pela primeira vez na história. Depois de vários anos amargando uma vice-colocação, as Banyana Banyana venceram Marrocos e conquistaram a vaga direta na Copa do Mundo Feminina. O time da técnica Desirée Ellis adota estilo de jogo que prioriza a posse de bola. No entanto, com o nível de exigência mais alto, a tendência é que o time se adapte atuando no contra-ataque. Depois de vencer a Copa Africana, o time precisou virar a chave. Por ser uma competição diferente, a mentalidade de sair com o título não é uma realidade e as atletas sabem disso. Entretanto, existe vontade de fazer mais bonito do que o mundial passado. O time não pontuou em 3 jogos e marcou apenas um gol. O desempenho foi atribuído à falta de experiência do elenco na ocasião, algo que certamente muda de cenário agora em 2023, ainda mais com o título da Copa Afriana. Thembi Kgatlana é o principal destaque da seleção. A atacante de 27 anos do Racing Louisville FC (Estados Unidos), não esteve presente no título da Copa Africana, mas sem dúvidas é a jogadora mais talentosa do elenco e principal esperança de gols. Provável time titular: Kaylin Swart, Lebogang Ramalepe, Bambanani Mbane, Bongeka Gamede, Sibulele Holweni, Jermaine Seoposenwe, Refiloe Jane, Kholosa Biyana, Hildah Magaia, Linda Motlhalo, Thembi Kgatlana. Aproveite a Copa do Mundo na Casa e aposte com a gente! 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Conheça o grupo D da Copa do Mundo Feminina

Grupo D da Copa do Mundo Feminina

Fala, apostador! Seguimos com mais um grupo da Copa do Mundo Feminina! Saiba mais sobre os times integrantes do grupo D! Com certeza as atuais campeãs da Euro em 2022 despontam como favoritas ao título na Copa do Mundo Feminina. Com a holandesa Sarina Wiegmann no comando técnico, não é difícil imaginar um cenário onde as Leoas saiam campeãs. A Women’s Super League (Campeonato Inglês Feminino) vem se fortalecendo mais a cada temporada. Recebendo mais investimentos, quebrando recordes de transferências e atraindo mais público, a Inglaterra se posiciona como protagonista no futebol feminino, mas isso precisa se converter em títulos. O primeiro passo foi dado com a conquista da Euro e as Leoas buscam a Copa após chegar nas semifinais em 2015 e 2019. A Inglaterra vai contar com algumas das melhores jogadoras da atualidade para isso. Keira Walsh, volante do Barcelona e atual campeã de Champions League com o clube catalão, é a liderança técnica do elenco. Entre as traves está Mary Earps. A goleira do Manchester United foi eleita Luva de Ouro em 2022 e herda a braçadeira de capitã com a grave lesão de Leah Williamson que a tirou da lista final de Sarina Wiegmann. A ausência de Beath Mead, a principal artilheira inglesa, fez com que a missão de comandar o ataque ficasse com Rachel Daly, que foi artilheira da WSL com 22 gols e Alessia Russo, que jogou a temporada pelo Manchester United e se transferiu para o Arsenal. Provável time titular: Earps; Bronze, Bright, Greenwood, Carter; Walsh, Stanway, Toone; Kelly, Russo, Daly. A Dinamarca se beneficiou muito da expansão do torneio para 32 seleções. Após passar anos batendo na trave para se classificar, o time volta para a competição que não disputa desde 2007. Nas eliminatórias foram 8 vitórias em 8 jogos com 40 gols marcados e apenas 2 sofridos. O time dinamarquês treinado por Lars Søndergaard tem um estilo de jogo que prioriza a posse de bola. Com meio campistas mais técnicas, a equipe não teme jogar dessa forma contra nenhum adversário e aposta no talento das principais jogadoras para levar vantagem nos embates. Pernille Harder é a estrela. Uma das melhores jogadoras do mundo, a meia do Bayern de Munique de 30 anos, que já foi a contratação mais cara da história do futebol feminino em 2020, vai disputar a sua primeira Copa do Mundo. A seleção da Dinamarca já chegou na final da Euro em 2017 em que terminaram perdendo para a Holanda. O time tem aspirações de chegar na fase de mata-mata e garantir sua melhor participação no torneio. Provável time titular: Christensen; Sevecke, Pedersen, Sorensen, Svava; Hasbo, Holmgaard, Thomson; Bruun, Harder, Vangsgaard. As chinesas chegam como as atuais campeãs asiáticas. Apesar de já terem frequentado a elite do futebol feminino, as Rosas de Aço viram seu lugar tomado pelo Japão, ainda mais depois do título japonês de 2011. Shui Qingxia, a treinadora, aposta na versatilidade das suas atletas para adotar um estilo de jogo extremamente adaptável, que se transforma diante das necessidades e das adversárias. A capitã do time, Wang Shanshan, por exemplo, é capaz de transitar entre a zaga e o ataque e continua sendo importante no esquema. A preparação em termos de resultado vem sendo animadora. Nas últimas 8 partidas, foram 2 vitórias, 4 empates e 2 derrotas e as chinesas têm um longo caminho a percorrer para chegar nas quartas de final. Provável time titular: Huan; Mengwen, Jiaxing, Wei, Qiaozhu; Zhang, Lingwei, Shuang, Linyan; Shuang, Shanshan. As haitianas se classificaram vencendo o Chile na repescagem e vão viver o sonho de um Copa do Mundo após inúmeras crises internas. Entre acusação contra o ex-presidente da Federação Haitiana, Yves Jean-Bart por abuso sexual e o assassinato do Presidente Jovenel Moïse em 2021, o país precisava de um respiro de orgulho. A atleta que mais incorpora o orgulho haitiano é Melchie Dumornay, mais conhecida como Coventina. Com apenas 19 anos, ela já carrega a responsabilidade de ser a liderança técnica do time. Considerada uma das jogadoras mais promissoras do mundo, Coventina assinou contrato com o Lyon que é um dos times mais vencedores do futebol feminino. No entanto, Coventina é só uma de várias atletas haitianas que jogam no futebol francês. Les Grenadières por estarem num grupo extremamente difícil, não tem grandes ambições no mundial, mas vão desempenhar o melhor papel que podem dentro das possibilidades. Provável time titular: Kerly Théus, Bethina Petit Frere, Claire Constant, Dougenie Tabita Joseph, Kethna Louis, Jennyfer Limage, Sherly Jeudy, Louis Batcheba, Melchie Dumornay, Nerilia Mondesir, Roselord Borgella. Fiquem ligados nas novidades que vão chegar para a Copa do Mundo e muitas outras promoções exclusivas! Vem pra cá, vem pra Casa!

Conheça o grupo B da Copa do Mundo Feminina

Grupo B da Copa do Mundo Feminina

Fala, apostador! Vamos continuar nosso giro pelos grupos da Copa do Mundo Feminina. Aqui vamos falar do Grupo B! Com as co-anfitriãs, a Austrália, o grupo é formado por Nigéria, Irlanda e Canadá. O clima em volta das Matildas (como é conhecida a seleção feminina da Austrália) é de grande expectativa. Não só por sediar uma Copa do Mundo, como por ter uma forte geração de jogadoras que busca chegar longe no torneio. Comandadas pelo sueco Tony Gustavsson desde 2021, o time que decepcionou na edição de 2019 do torneio, tem buscado consistência. O time ficou na 4ª colocação nas Olimpíadas de Tóquio em 2021, porém ficou de fora das semi-finais da Copa Asiática de 2022. Os resultados inconsistentes em grandes competições trazem dúvida sobre a capacidade do treinador de levar o time ao sucesso, porém, a preparação para a Copa mostrou sinais de que é possível ter um bom desempenho. Os últimos 9 jogos foram 8 vitórias e algumas delas foram contra seleções de alto nível como Inglaterra, Espanha e Suécia. A esperança de gols está na lendária atacante do Chelsea Sam Kerr. Com 120 aparições e 63 gols com a camisa australiana, é inevitável imaginar que ela lidere um possível sucesso do time, mesmo que o treinador tenha procurado soluções para jogar de forma que não dependa exclusivamente dela. Provável time titular: Arnold; Catley, Hunt, Polkinghorne, Grant; Gorry, Cooney-Cross; Yallop, Raso; Foord, Kerr. Disputando a primeira Copa, a seleção da República da Irlanda confia muito no seu sistema defensivo e no jogo reativo para ter algum sucesso no torneio. Vera Pauw, a treinadora holandesa do time irlandês, crê que jogar como uma equipe e performar bem, passa por não perder as partidas. Jogando sempre com uma linha de 5 defensoras e 2 meio campistas com forte papel defensivo, o time conseguiu terminar na vice-liderança do grupo, garantindo a classificação nos playoffs contra a Escócia. Katie McCabe, atacante do Arsenal e capitã do time e Denise O’Sullivan, meia do North Carolina Courage, dos Estados Unidos, marcaram 13 gols e deram 11 assistências juntas durante as Eliminatórias e são peça chave no esquema de Vera Pauw. Provável time titular: Brosnan; Payne, Fahey, Quinn, Caldwell, McCabe; Farrelly, Connolly, O’Sullivan, Littlejohn; Barrett. Ganhar a medalha de ouro nas Olimpíadas de Tóquio consolidou a seleção canadense como grandes pretendentes ao título da Copa do Mundo. Bev Priestmann, técnica de apenas 37 anos é uma das grandes responsáveis por fazer um trabalho de alto nível na seleção canadense. Ela foi assistente técnica de Phil Neville na seleção da Inglaterra e os Jogos Olímpicos foi a primeira grande competição em que esteve no comando. O time canadense garantiu vaga na Copa após terminar na liderança do grupo B do Campeonato Feminino da CONCACAF em 2022. Conquistando 9 pontos em três jogos e sem levar gols. O time perdeu apenas na final para os Estados Unidos. Christine Sinclair vai disputar mais uma Copa do Mundo com a camisa canadense. A atacante de 40 anos, recordista de gols por seleção, marcou mais do que qualquer outro profissional – homem ou mulher – balançando as redes 190 vezes, com mais de 300 atuações pelo Canadá. A veterana vai dividir o protagonismo com outras atletas mais jovens como Jordyn Huitema de 22 anos, atacante do OL Reign e Jessie Fleming, do Chelsea, de 25 anos. Provável time titular: Sheridan; Rose, Buchana, Giles, Chapman; Fleming, Schmidt, Grosso; Lawrence, Sinclair, Leon. As Super Falcons chegam para a Copa num momento de baixa histórica. A seleção nigeriana que costuma dominar o cenário na África, ficou apenas com a 4ª colocação da Copa das Nações Africanas, depois de perder para Marrocos na semifinal e sofrer outra derrota para a Zâmbia na disputa do 3º lugar. Além disso, a seleção enfrentou problemas internos por falta de pagamento de bônus pela Federação Nigeriana, instalando um clima de desconforto em torno do time. Apesar de existir desconfiança sobre o americano Andy Waldrum no comando técnico, falta de talentos não é um problema para a Nigéria. A atacante Asisat Oshoala, jogadora do Barcelona, é uma das melhores jogadoras do mundo e foi nomeada para a Bola de Ouro sendo parte da campanha do time catalão no título da Champions League. Asisat ainda conta com a companhia de Rasheedat Ajibade do Atlético Madrid e Esther Okoronkwo do Saint-Étienne no comando de ataque. O grupo B é considerado o grupo da morte. As seleções têm bons elencos e precisam se provar muito nessa Copa do Mundo. Provável time titular: Nnadozie; Olozie, Demehin, Ebi, Imuran; Ucheibe, Ayinde; Ajibade, Payne, Okorinkwo; Oshoala Confira as cotações para o Grupo B: Fiquem ligados nas nossas análises e venha apostar na Casa!

Conheça o grupo A da Copa do Mundo Feminina 2023

Fala, apostadores! A Copa do Mundo Feminina está chegando e você vai conhecer cada um dos grupos que vão disputar o mundial da FIFA e, claro, vai saber as cotações de cada mercado para fazer as suas apostas e deixar os jogos da Copa ainda mais emocionantes. No dia 20 de julho será dado o pontapé inicial na Copa. Austrália e Nova Zelândia irão sediar o torneio que será disputa pela primeira vez por 32 seleções, e terão 64 jogos, com a final disputada no dia 20 de agosto. Confira as principais cotações do grupo A aqui: Por serem as anfitriãs, as neozelandesas não passaram pelas eliminatórias e focaram a preparação para a Copa do Mundo disputando amistosos. Em 2023, foram disputados 7 amistosos com 6 derrotas e um empate. A seleção vai disputar a sua 6ª Copa do Mundo Feminina e nunca passou da fase de grupos do torneio e nem mesmo conquistou uma única vitória. Estar em casa não garante favoritismo e o time das neozelandesas tem grandes chances de ficar pelo caminho mais uma vez. Hannah Wilkinson é uma das atletas mais experientes do elenco. A atacante de 31 anos soma mais de 100 partidas com a seleção, com 27 gols marcados. O comendo técnico é da tcheca Jitka Klimkova. Provável time titular: Nayler; Bott, Riley, Bowen, Anton; Chance, Hassett, Cleverley, Rennie; Hand, Wilkinson. Favoritas para liderar o grupo, as norueguesas, que venceram a Copa do Mundo de 1995, chegam para balançadas depois dos últimos resultados nos amistosos preparatórios. Foram 8 jogos e apenas 2 vitórias. Apesar de terem se classificado de forma invicta nas eliminatórias com 9 vitórias e 1 empate, o desempenho decepcionante na EURO 2022 deixam as expectativas baixas quanto a algum favoritismo na Copa do Mundo. A boa notícia é a participação de Ada Hegerberg. Melhor do mundo em 2018, a atacante do Lyon não participou da edição de 2019 em protesto contra a desigualdade de salários entre os times femininos e masculinos. Além de Ada, a ponta Caroline Graham Hansen, jogadora do Barcelona também está de volta ao elenco norueguês depois de sofrer lesões e interromper a carreira por um período. A técnica Hege Riise tem a missão de fazer o time funcionar após fracassos em grandes competições mesmo tendo um elenco recheado de jogadoras das principais ligas. Provável time titular: Mikalsen; Hansen, Mjelde, Harviken, Bratberg Lund; Boe Risa, Engan; Haavi, Maanum, Reiten; Hegerberg. A seleção melhor colocada entre as segundas colocadas nos grupos das eliminatórias, a Suíça garantiu uma vaga direta na fase mais avançada dos playoffs, venceu País de Gales e assegurou a vaga na Copa do Mundo. Comandada pela ex-jogadora alemã Inka Grings, o time suíço pretende fazer a melhor campanha da sua história até aqui. Nas eliminatórias, ficaram na segunda colocação do grupo G, com 25 pontos, 8 vitórias, 1 empate e 1 derrota. No entanto, os últimos amistosos desde o playoffs não tiveram resultados animadores. Foram 7 jogos com 5 empates e 2 derrotas. Além de carregarem o peso de um desempenho ruim na EURO 2022. Ainda assim a La Nati tem grandes chances de garantir a classificação para as Oitavas do mundial. Provável time titular: Thalmann; Calligaris, Buhler, Stierli, Maritz; Crnogorcevic, Walti, Reuteler, Sow; Bachmann, Humm. A seleção de Filipinas garantiu sua vaga através da Taça da Ásia, que é o torneio mais antigo de futebol feminino e garante vaga na Copa do Mundo. As filipinas se classificaram sendo semifinalistas da competição, quando perderam por 2 a 0 para a Coreia do Sul. A seleção vai disputar a sua primeira Copa e vem tendo uma sequência equilibrada nas partidas que antecedem o torneio. Foram 4 vitórias e 4 derrotas na últimas 8 partidas. O time comandado pelo australiano Alen Stajcic tem a ambição de passar de fase, embora esteja num grupo difícil e se preparou arduamente para chegar na competição. O elenco tem algumas duas das jogadoras mais jovens da competição, a meio campista Isabella Pasion e a goleira Kaiya Jota, com 16 e 17 anos respectivamente. Provável time titular: Olivia McDaniel, Dominique Randle, Hali Long, Sofia Harrison, Tahnai Annis, Jessica Miclat, Ryley Bugay, Sarina Bolden, Quinley Quezada, Katrina Guillou, Eva Madarang.